Poema - Cidade Sitiada
- Renato Cardoso
- 4 de fev. de 2018
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Cidade Sitiada Renato Cardoso
Fogos estouram na cidade iluminada. Será uma guerra civil anunciada? Ou será um dia especial?
Um homem ferido foi encontrado, bestial. Sol ardente, pipa voando, garoto vigiando, comunidade tensa, o destino começando.
Destino traiçoeiro, deixa o menino crescer, esse não verá o mundo se desenvolver. Barulho, e mais uma vida cessou.
Obra do destino? Não? Sim? Lugar escuro, o trabalhador sangrou.
Mais uma notícia para o folhetim, notícia fria, a comunidade não se chocou. Destino obscuro que a vida deu um fim.
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